É compreensível que muita gente fique receosa, com medo mesmo de Deus, supondo que as ações citadas no antigo testamento da Bíblia Sagrada e atribuídas ao Pai Celeste, são o retrato de uma personalidade doentia, rancorosa, temerária, escarnecedora, ou vingativa. Mas não é não.
Em diversas oportunidades eu tenho trazido ao meu site pessoal << SigaJC.Com >> a explicação abalizada de analistas de todos os Livros Sagrados da Humanidade que, em resumo, garantem, após criteriosa pesquisa e exaustivo estudo ao longo dos tempos, que as Escrituras Sagradas na verdade tem a sua parte humana (o retrato dos modos, costumes e tradições dos povos daquelas épocas) e a sua parte divina (a palavra de Deus, as Profecias).
"Dai a Deus
o que é de Deus"
Acredite, nem toda a Bíblia é Sagrada; ela só o é na sua parte Profética, onde estão registrados os Estatutos Divinos, a Palavra de Deus. Portanto, quando você lê que “deus se arrependeu”, que “deus ficou zangado”, que “deus mandou exterminar povos e nações inteiros”, saiba que não é o Deus Divino, mas trata-se de entidades de pequena expressão moral, de baixa categoria espiritual, que se fizeram passar por Deus, quando na verdade nunca o foram, enganando multidões inexperientes e desatentas.
E a prova de que essas entidades não deveriam merecer crédito, está nas barbaridades que disseram, nas orientações criminosas que passaram por psicofonia, psicografia e por intuição principalmente ao povo hebreu daquela época. Diz antigo ditado popular que “semelhante, atrai semelhante”.
Foi certamente o despreparo em lidar com os assuntos espirituais elevados, que levou aqueles povos primitivos a acreditarem que qualquer manifestação espiritual era um sinal do próprio Deus. Foram tapeados. Creram estar diante do Senhor Deus, quando jamais o Pai Celeste se comunicou diretamente com os homens, jamais tomou providências contrárias ao progresso moral e espiritual dos seus filhos e filhas na Terra.
Os verdadeiros emissários de Deus são conhecidos por muito Amar, muito socorrer, e formam o chamado Espírito Santo, um poder superior que jamais recebeu autoridade do Estadista dos estadistas, do Rei dos reis, Jesus Cristo, para espalhar a mentira, o cinismo, ou o terror entre os povos, tribos e nações da Terra.
A vingança de Deus
é o Amor
Gente, “Deus não pune ninguém, apenas permite que as Leis que Ele criou disciplinem o Universo, cumpram a sua função, porque o contrário disso seria o império detestável do caos e da impunidade que levam povos inteiros à desilusão completa.
“No entanto, a todos é concedida, ontem, hoje, logo mais, amanhã ou no futuro distante, a regeneração, o aperfeiçoamento moral pelas vidas sucessivas, de modo que, um dia, possamos usufruir dos benefícios de voltarmos ao seio de Abraão (Evangelho, segundo Lucas, 16: 22) completamente redimidos perante a Causa Celeste.
“Deus é Pai, e, não carrasco. O alvo derradeiro de Sua Justiça é o perdão, portanto, a Esperança de Seu Amor infinito.
“A Lei da Compensação Divina é infalível, como podemos ler nessa passagem do livro: Apocalipse de Jesus, capítulo 13, versículo 10: Se alguém leva para cativeiro, para cativeiro vai. Se alguém matar à espada, necessário é que seja morto à espada.
“Ora, a vingança de Deus é que seus filhos recebam do Espírito Santo oportunidades reiteradas de recuperação, de regeneração dos seus pensamentos, palavras e atos, porque o Senhor criou o Universo Sideral e institui nele o Amor, a Justiça, a Caridade, jamais a indiferença e o caos”.
Parábola geradora
de Vida é o Evangelho
e Apocalipse de Jesus
São postulados alcançados no estudo e na vivência do escritor e jornalista José de Paiva Netto, que trago para o enriquecimento desta argumentação tão simples, tão lógica, expressão da Verdade que eu conheci e estou repassando ao seu conhecimento também.
Como admirador dos feitos do ilustríssimo Senhor Jesus Cristo, e reconhecendo na sua excelsa figura o modelo para todas as gerações da Terra, sempre que posso, utilizo-me do Evangelho-Apocalipse para estabelecer uma analogia consequente entre os augúrios divinos e a busca do homem pela própria renovação moral, de modo a facilitar o entendimento das pessoas a respeito da vida.
Quem se fizer capaz de compreender e viver a Lei de Deus, absorve o caos e o ordena; torna-se exemplo para os demais humanos.
Para que existe
a mensagem Divina
Eu pensava, para que existe o eterno Bem, se o mal é midiático, se insinua, corrompe sentimentos e subverte a razão mesmo quando cerramos portas e janelas de nossa própria casa? Para que aprendamos a estabelecer boas escolhas e determinar o nosso próprio destino.
O que destaco é a eternidade dos valores divinos que habitam a essência de todo cidadão, seja ele empregado ou patrão; religioso ou ateu; amarelo, branco, negro ou mestiço; civil ou militar; analfabeto ou letrado; da direita, da esquerda, do centro ideológico, ou mesmo apartidário. Se a critura humana não for ao encontro da Solidariedade, da Fraternidade, do entedimento na vivência particular ou coletiva, onde iremos parar? Na dúvida que mata, certamente.
A provação do mal
é a realidade do Bem
Os Livros Sagrados da Humanidade existem exatamente como fatores de contraposição à execrável intolerância, raíz de toda ignorância espiritual.
Voltando ao quadro atual, a situação está mudando. E de onde menos se espera, assistimos à posse do gênero feminino aos postos de comando a que sempre teve competencia de ocupar.
Às minorias ascenderem a níveis de excelência de vida, de saúde e de convivência nunca antes considerados. Ao conhecimento humano confraternizar com os Conhecimentos Divinos até então julgados incompreensíveis ao entendimento comum.