A última palavra do Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, que institui a unificação cristã de todas as religiões e filosofias do mundo. O rebanho único, as boas ovelhas de todos os rebanhos cristãos, não-cristãos, agnósticos e ateus... “e haverá um só rebanho para um só Pastor”. Essa é a lei do Amor, porque DEUS é Amor, e nada existe fora desse AMOR.
Daí a resposta exata as perguntas:
"Para que Deus, Jesus Cristo, Espírito Santo?
"Para que todos se amem uns aos outros.
"Para que Religião?
"Para que todos se amem uns aos outros.
"Para que Filosofia?
"Para que todos se amem uns aos outros.
"Para que Ciência?
"Para que todos se amem uns aos outros.
"Para que Política?
"Para que todos se amem uns aos outros.
"Para que Economia?
"Para que todos se amem uns aos outros.
"Para que Tecnologia?
"Para que todos se amem uns aos outros.
"Para que Esportes?
"Para que todos se amem uns aos outros.
"Para que Mídia?
"Para que todos se amem uns aos outros.
"Para que Planeta Terra?
"Para que nele todos se amem uns aos outros.
Proclamação do Amor de Deus
(será que me torno repetitivo ao relembrar?)
Eu estava revendo esta seção deste meu site SigaJC.Com, e notei que no artigo: Quem é Jesus para ordenar: "AMAI-VOS! Esta é a Lei"? já trato do tema Novo Mandamento de Jesus. E pensei: Será que eu estou me tornando repetitivo? E conclui: Tecnicamente sim; ética, moral e espiritualmente não. E, por que não? Porque por mais que se produzam textos esclarecedores como este, outros semelhantes ainda tem de ser produzidos até que seja alcançada a fonte de todas as nossas esperanças no plano das realizações efetivas: o sentimento. É o sentimento que guia a pessoa, ainda que ela não se dê conta disso. É na alma do Homem (gênero humano) que está a sede do sentimento. Raramente as populações da Terra progridem na velocidade exata da Razão Divina.
Mas se você já entendeu a abrangência do Amor, e vivencia essa Verdade porque aprendeu a diferençar o AMOR de Deus do amor do Homem, parabéns. Resta agora uma multidão formada de bilhões de criaturas em todo o mundo que ainda tem dificuldade para entender isso. Não custa nada repetir, repetir, repetir, até que todos entendam e finalmente vivam e irradiem essa luz.
Como está no Evangelho de Jesus Cristo segundo São João, capítulo XIII, versículo 34: "Um Novo Mandamento Eu vos dou: Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei e amo”.
Durante quase dois mil anos, ficou esse Novo mandamento do Cristo abandonado na Bíblia Sagrada, sem que ninguém o visse na sua total e revolucionária significação. Na verdade, todos o julgavam uma simples repetição da Regra Áurea, do Mandamento de Moisés: Ama a teu próximo como a ti mesmo.
Mas o próprio Mestre Divino nos mostra a incalculável diferença entre os dois Mandamentos, como se vê, ainda no Evangelho segundo São João, capítulo XV, versículo 9, dizendo aos fariseus: Meu Pai me amou desde o princípio. E Ele, agora, diz aos Discípulos, aos Apóstolos:
“Como o Pai me amou, assim, também Eu vos amei. Permanecei no Meu amor. Sereis Meus Discípulos, se fizerdes o que eu vos mando. E Eu vos mando isto: Amai-vos uns aos outros como Eu vos Amei.”
Portanto, o que fez Jesus, ao nos dar o seu o seu Novo Mandamento, não foi acrescentar mais um, aos Dez Mandamentos anteriores, foi muito mais.
O Mandamento Novo de Jesus – indicando-nos como o único caminho da salvação o Amor elevado àquela capacidade infinita de amar de que Ele nos deu prova, e posto na medida do próprio sentimento do Pai Celestial, Criador do Universo – torna obsoletos os Dez Mandamentos entregues pelo próprio Jesus a Moisés, no Sinai: Encerra o ciclo mosaico e assinala o verdadeiro ciclo crístico.
"A urgência de viver o Amai-vos"
Em A urgência de viver o 'Amai-vos', o articulista em seu site www.paivanetto.com, achou por oportuno lembrar-nos que "na Boa Nova de Jesus, aprendemos com o Preceptor Celestial, que é imprescindível 'amar-nos uns aos outros como Ele nos tem amado' (Evangelho segundo João, 13:34). E mais: passamos a definir qualquer situação à partir dessa 'essência de Deus para a Vida', conforme definiu o saudoso radialista e poeta Alziro Zarur (1914-1979). Fica patente esse anseio que temos de ser felizes, razão por que nos devemos esforçar com decisão, de forma que haja uma Sociedade Solidária Altruística Ecumênica. Para que o Respeito, a Fraternidade, a Solidariedade, a Compaixão possam fazer realmente vigorar a Verdade e a Justiça. (...)
O Amor, aliado à Justiça, é essencial. Porque o outro lado da moeda é isso de que todos estão querendo livrar-se: o ódio, que promove a violência que atrai mais violência, o desencontro de sentimentos. Assim, "o xis do problema" não reside necessariamente nos regimes políticos e sociais, mas na índole do ser humano, que os constitui, impõe e vive. Costumo afirmar: não há regime bom enquanto o Homem for mau (desculpem o cacófato).
Como é que um Ser, na carne ou no etéreo, que ainda não tem devidamente demonstrado seguras condições para desfrutar de um clima de civilidade, é capaz de estabelecer uma vivência de fato solidária, se no seu cerne reincide em não querer ouvir esses assuntos básicos, sem os quais não pode existir um lugar que seja em que a ferocidade da guerra (o Cavalo Vermelho do Apocalipse, 6:4) permaneça como o juiz perverso em todas as decisões? Se a sua Alma não for bafejada pela emoção pura de Amor e de Justiça (de maneira alguma confundam Justiça com vingança), ele vai sofismar, engabelar, iludir.
Então, a urgência de vivermos o 'Amai-vos como Eu vos amei', de Jesus, é resultado do exemplo pessoal Dele: doou a Sua própria vida, submeteu-se à crucificação, prova de que portava um recado novo que punha em xeque interesses danosos a certa parte da Humanidade. Portanto, o Missionário Celeste havia se transformado em uma ameaça ao status quo vigente e, ipso facto, foi pregado à cruz do sacrifício. Por conseguinte, o Cristo deu a maior demonstração de Amor.
Consequência: Sua mensagem de Irmandade sem fronteiras espalhou-se pelo planeta, mesmo que, por vezes, tenha sido quase que negada, a modelo do que se viu no Século das Guerras Religiosas: o 16, e nas inqualificáveis Cruzadas. Por isso, reitero, Jesus é uma conquista diária, uma descoberta permanente para os que têm sede de Saber, de Fraternidade, de Liberdade, de Igualdade e de Paz. (...) E não me refiro ao Cordeiro quando aprisionado por restritas concepções terrenas, sejam filosóficas, religiosas, políticas, científicas. Ele é um Libertador, jamais um prisioneiro. Sobrepaira a tudo.
A Sua identidade com Deus é tamanha que se tornou — para a sobrevivência da espécie humana — o Revelador da primacial causa da penúria de alma que ainda sofremos, tendo em vista a falta de nos amarmos uns aos outros da mesma forma com que Ele nos amou e ama. Aí vem a decisão para a boa trajetória civilizante que o Sublime Educador nos aponta no versículo 35 do capítulo 13 do Evangelho consoante João: 'Somente assim: se vos amardes uns aos outros como Eu vos tenho amado, podereis ser reconhecidos como meus discípulos'. Eis a real Política de Deus".
"Façamos nossa luz"
“–– Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens.” – Evangelho de Jesus segundo São Mateus, 5:16. Ante a glória dos mundos evolvidos, das esferas sublimes que povoam o Universo, o estreito campo em que nos agitamos, na Crosta Planetária, é limitado círculo de ação. Se o problema, no entanto, fosse apenas o de espaço, nada teríamos a lamentar. A casa pequena e humilde, iluminada de Sol e alegria, é paraíso de felicidade.
A angústia de nosso plano procede da sombra. A escuridão invade os caminhos em todas as direções. Trevas que nascem da ignorância, da maldade, da insensatez, envolvendo povos, instituições e pessoas. Nevoeiros que assaltam consciências, raciocínios e sentimentos. Em meio da grande noite, é necessário acendamos nossa luz.
Sem isso é impossível encontrar o caminho da libertação. Sem a irradiação brilhante de nosso próprio ser, não poderemos ser vistos com facilidade pelos Mensageiros Divinos, que ajudam em nome do Altíssimo, e nem auxiliaremos efetivamente a quem quer que seja. É indispensável organizar o santuário interior e iluminá-lo, a fim de que as trevas não nos dominem.
É possível marchar, valendo-nos de luzes alheias. Todavia, sem claridade que nos seja própria, padeceremos constante ameaça de queda. Os proprietários das lâmpadas acesas podem afastar se de nós, convocados pelos montes de elevação que ainda não merecemos.
Vale-te, pois, dos luzeiros do caminho, aplica o pavio da Boa Vontade ao óleo do serviço e da humildade e acende o teu archote para a jornada. Agradece ao que te ilumina por uma hora, por alguns dias ou por muitos anos, mas não olvides tua candeia, se não desejas resvalar nos precipícios da estrada longa!...
O problema fundamental da redenção, meu amigo, não se resume a palavras faladas ou escritas. É muito fácil pronunciar belos discursos e prestar excelentes informações, guardando, embora, a cegueira nos próprios olhos. Nossa necessidade básica é de luz própria, de esclarecimento íntimo, de autoeducação, de conversão substancial do “eu” ao Reino de Deus.
Podes falar maravilhosamente acerca da vida, argumentar com brilho sobre a fé, ensinar os valores da crença, comer o pão da consolação, exaltar a paz, recolher as flores do bem, aproveitar os frutos da generosidade alheia, conquistar a coroa efêmera do louvor fácil, amontoar títulos diversos que te exornem a personalidade em trânsito pelos vales do mundo...
Tudo isso, em verdade, pode fazer o espírito que se demora, indefinidamente, em certos ângulos da estrada. Todavia, avançar sem luz é impossível.
Veja quem tem olhos de ver. Deus é Amor, Jesus já o tinha dito. Mandando que nos amássemos, tanto quanto Ele nos amou; dizendo que nos amou exatamente tanto quanto ama o pai Celestial, nos deu um código de que faremos a nossa Religião, a Verdadeira Religião – A RELIGIÃO que o próprio Jesus fundou e instituiu há quase dois mil anos, para a qual, durante todo esse tempo, não houve olhos de ver.
39º aniversário da
Proclamação da Religião do Amor Universal,
a religião ecumênica do
Brasil e do mundo
A Proclamação da Religião de Deus foi realizada em 7 de outubro de 1973, na cidade de Maringá, PR, por Alziro Zarur (1914-1979), e oficializada pelo seu Presidente Mundial, José de Paiva Netto, em 1º de outubro de 1982, em São Paulo,SP.
A Religião Divina ensina que todos os Seres Humanos e Espirituais são filhos de um único Pai, que é Deus, independentemente de crer ou descrer de Sua Celeste presença em nossas vidas.
Por esta compreensão da unidade Divina que habita em todos os seres humanos e em todos os campos do saber universal, José de Paiva Netto, Presidente Mundial da Religião Divina, fez constar com destaque, na principal parede da Galeria de Arte do Templo da Boa Vontade, que ele fundou em Brasília, Distrito Federal/Brasil, a seguinte definição, trazida por Alziro Zarur:
"A Religião do Terceiro Milênio, a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, é mais que toda a Religião: é toda a Ciência, é toda a Filosofia, é toda a Política e toda a Moral, , todo o progresso humano, unido ao progresso de todos os mundos, de todas as Humanidades Siderais; o Amor Universal, na apoteose ao Criador Onipotente, Onisciente e Onipresente, o nosso Deus, o nosso Pai!".
Quando o escritor Paiva Netto fundou o conjunto arquitetônico do Templo da Boa Vontade na Capital Federal, o fez com o pioneiro propósito de chamar a atenção das pessoas para a flagrante e decisiva atuação da Espiritualidade Ecumênica sobre a vida de povos e nações de todo o mundo.
O Templo da Boa Vontade, TBV, também conhecido como O Templo da Paz, abriga fraternalmente povos, filosofias e crenças, sem restrições, preconceitos ou tabus. Desde sua inauguração, em 21 de outubro de 1989, suas portas nunca se fecharam. Está localizado no Setor de Grandes Áreas Sul 915, lotes 75 e 76. Acesse e confira: www.tbv.com.br.
Conheça a Religião de Deus
É por esse fundamento de Paz e Caridade Completa –– importantes conceitos da Religião do Amor Universal, constantes do livro Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, vol. 1, p. 209, no capítulo Quanto à Caridade Completa –– que a entidade prega o Ecumenismo Irrestrito e Total, que age como um campo neutro para "unificar todo o conhecimento espiritual-humano em uma poderosa força a serviço dos povos".
Em essência, a Religião do Novo Maandamento de Jesus tem a tarefa de levar conforto e esclarecimento espiritual ao ser humano, à luz do exemplo de vida e dos ensinamentos do Divino Mestre em Seu Evangelho-Apocalipse, razão de sua pregação e de suas ações.
Trata-se, enfim, de "uma Escola Espiritual Divina de Iniciação nas coisas eternas, de portas abertas para todos", porque acolhe, indistintamente, a quem nela procura o alento necessário e a educação espiritual. A Religião Divina põe-se ao lado de todos os movimentos religiosos e filosóficos que se dedicam a elevação do ser humano, na busca de Deus e da vivência de Seus ensinamentos.
Graças te dou meu Pai, disse o Cristo (Evangelho segundo Mateus, capítulo XI, versículos 25), porque ocultaste estas coisas dos sábios e entendidos do mundo e as revelaste aos pequeninos. Aqui está a nossa religião: a do Amor Universal, a do Amor de Deus para todos os seus filhos, através do Cristo: Amai-vos como Eu vos Amei.
Não mais amar com o amor humano,
mas com o Amor Divino.
Na regra áurea o ser humano deve amar o ser humano com o amor do ser humano: “Ama o teu próximo como a ti mesmo”; enquanto que, na Religião de Deus, a pessoa deve amar toda a humanidade com o Amor de Jesus Cristo: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos Amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos”.
“Novo Mandamento vos dou: Amai-vos como Eu vos Amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos outros.
"O Meu Mandamento é este: que vos ameis como Eu vos tenho amado. Não há maior Amor do que doar a própria Vida pelos seus amigos. E vós seres meus amigos se fizerdes o que Eu vos mando. E Eu vos mando isto: amai-vos como Eu vos amei.
"Já não mais vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor. Mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto aprendi com meu Pai vos tenho dado a conhecer.
"Não fostes vós que me escolhestes; pelo contrário, fui Eu que vos escolhi e vos designei para que vades e deis bons frutos, de modo que o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vos conceda.
"E isto Eu vos mando: que vos ameis como Eu vos tenho amado. Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu Amor”
Ora, quem cumpre no cotidiano, na convivência com toda gente, o Novo Mandamento de Jesus (João 13: 34 e 35; 15: 9, 12 a 17) automaticamente cumpre a regra áurea de Moisés, os Dez Mandamentos da Lei de Deus (Êxodo capítulo 20 e Deuteronômio, capítulo 5).
Os tempos chegaram!