A morte NUNCA existiu

10/08/2013 05:44

        Guarde na memória esta lição fundamental que aprendi na vida: "Os mortos não morrem”, portanto, “o suicídio não resolve as angústias de ninguém”, só as agrava. E nunca se esqueça de que toda pessoa, todo cidadão tem uma missão a cumprir neste mundo: ser exemplo de bondade, de trabalho e de justiça para as demais pessoas.

 

            Quando o seu corpo humano, na hora certa determinada unicamente por Deus, “morrer”, seu espírito sairá do corpo e será atraído para o Mundo Espiritual. Já pensou a “saia justa” que fica um espírito que praticou o mal e se descobre vivo, “vivíssimo da silva”, e percebe claramente que não morreu, que há vida (antes, durante e depois da vida), que nada morre, e que algo ficou por cumprir na Terra? Que situação heim?! No Tribunal da Consciência somos réus e juízes de nós mesmos. Não cabe justificativas.  
 

Outra lição:

"Estamos corpo,

mas somos Espírito,

a morte não interrompe a vida".


            Viver é a maior dádiva que recebemos de Deus. Graças as Leis Divinas – que regulam o comportamento e o processo evolutivo de todos os Seres, da Natureza e do Meio Ambiente do Universo inteiro (Leis de Amor, de Justiça, de Caridade) –, os seres humanos têm a oportunidade de “nascer” em planetas como a Terra para corrigir os seus erros e evoluir espiritualmente, por meio dos aprendizados e das experiências que adquire em sua jornada cotidiana.

 

            Por isso, os problemas não devem ser considerados  como motivos para desânimo ou desespero. Nenhuma circunstância ou dificuldade é eterna ou insuperável; os obstáculos devem ser encarados como oportunidades para o nosso crescimento humano, moral e espiritual.
 


            A fim de levar a todos o conforto e o esclarecimento espiritual sobre essa questão, sugiro a você que continue vivendo e orando permanentemente. Faça de seus pensamentos cotidianos uma oração incessante. Ora e trabalha, trabalha e faça preces, confie incondicionalmente em Deus, em Jesus Cristo e no poder superior do Espírito Santo. Eles estão contigo (se você estiver com eles) em todos os desafios, instrumentalizando com valores eternos os seus sentimentos e as suas mãos, de modo que toda tribulação pela qual você passe, remova de você apenas o que não lhe serve bem.

 

            Suicídio é coisa de gente que não sabe o que fazer com a herança bendita que recebeu. Não permita que os fantasmas da mente e do coração te enganem, e viva! viva! viva! porque viver é melhor!

 

Internautas Perguntam,

SigaJC.Com Responde.

 

P – Justifica-se o desespero, o suicídio daquele que procura escapar à vergonha de uma ação má?

 

R  O suicídio não apaga a falta. Ao contrário, em vez de uma, haverá duas. Quando se teve a covardia de praticar o mal, é preciso ter a consciência de que na Lei de Deus não existe a impunidade, há de responder aquele que causou o desequilíbrio.
 


P – Será desculpável o suicídio, quando tenha por fim impedir a que a vergonha caia sobre os filhos, ou sobre a família?
 

R – O que age assim não faz bem, equivoca-se quando o faz, e se lança voluntariamente numa difícil expiação moral contra si mesmo. A intenção atenua a falta; entretanto, nem por isso deixa de haver erro.

 

            Aquele que tira de si mesmo a vida, para fugir à vergonha de uma ação má, prova que dá mais valor à estima dos homens do que a de Deus, visto que volta para a vida espiritual antes da hora determinada unicamente por Deus, carregado sobre os ombros a vergonha de suas iniquidades, tendo roubado de si mesmo a preciosa oportunidade de corrigir as deficiência do sentimento e da razão na Terra.

 

            O arrependimento sincero e o esforço desinteressado são o melhor caminho para a reparação. O suicídio nada repara, é uma doença da alma, só agrava a situação da pessoa.
 


P – Que pensar daquele que se mata, na esperança de chegar mais depressa a uma vida melhor?
 

R – Outra insensatez! Que faça ele o Bem, e mais cedo irá lá chegar, pois, matando-se, retarda a sua entrada num Mundo Melhor, mais feliz, e terá que suplicar aos Amigos da Espiritualidade Superior lhe seja permitido voltar a condição humana em condições piores do que antes, para concluir a vida a que pôs termo sob o influxo de uma ideia falsa.
 


P – Não é, às vezes, meritório o sacrifício da vida, quando aquele que o faz visa salvar a de outrem, ou ser útil aos seus semelhantes?

 

R – Lembra-te do Novo Mandamento de Jesus: Amai-vos uns aos outros como Eu vos Amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos (Evangelho segundo João, 13: 34, 35, 15: 9,12 a 17), e particularmente do versículo 13, do capítulo 15: Ninguém tem maior Amor do que este, dar alguém a sua própria vida pelos seus amigos. Isso é sublime, conforme a intenção, e, em tal caso, o sacrifício da vida não constitui suicídio.

 

            Entretanto, nunca se esqueça de que todo sacrifício, principalmente se for motivado por qualquer traço de sofisma, de orgulho, de vaidade ou de lucro é grave atentado contra a Lei de Deus.

 

          Consulte com cuidado sua mente e o seu coração, e nunca desanime do Bem. Fique atento, "não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também colherá (Paulo aos Gálatas, 6:7)."

 

            No livro dos Salmos, particularmente no capítulo 7, versículo 9; no capítulo 17, versículo 3; e no capítulo 139, versículo de 1 a 7. Também no livro Provérbios, capítulo 21, versículo 2; e no livro Apocalipse – revelação de Jesus Cristo – capítulo 2, versículo 23, está escrito que todo caminho é reto aos olhos do ser humano, mas é Deus que lhe acompanha os passos, sonda sua mente e o seu coração, e não deixa impune o culpado, assim como não deixa de premiar o justo, proteger e incentivar ao Bem o inocente.

 

            Todo sacrifício que a pessoa faz à custa da sua própria felicidade é um ato meritório, porque resulta da prática da Lei de Caridade. Somente o espírito de compaixão torna justo o sacrifício, e quem o faz geralmente guarda oculto um sentimento de bondade.

 

            Mas, antes de cumprir tal sacrifício, reflita sobre se a sua vida não será mais útil do que a sua morte. É como naquela frase do escritor Paiva Netto: Querer fazer, fazer, mas fazer o certo segundo o conceito de Deus, não o dos homens.

 

P – Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpada se abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente sua morte?
 

R – É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para a existência. É tão criminoso aquele que mata o próprio corpo, quanto aquele que incentiva os outros a se matar. Obviamente, não há culpabilidade se uma doença gravíssima tira da pessoa o domínio pleno da consciência do mal que pratica.

 

P – Morrer por uma paixão, isso é condenável? Conseguem seu intento aqueles que, não podendo conformar-se com a perda de entes queridos, se matam na esperança de ir juntar-se a eles?


R – Muito ao contrário. Em vez de se reunirem ao que era objeto de suas afeições, dele se afastam por longo tempo. A morte natural não interrompe os laços de amor que cultivamos, une para sempre aqueles que verdadeiramente se amam, e certamente estarão juntos um dia, na hora certa determinada pela Lei de Deus. O suicídio e a eutanásia, não. 

 

Olha só o que eu

encontrei na Bíblia Sagrada  

(no Novo Testamento)

a respeito disso:

 

– “O Filho de Deus virá na glória de seu Pai, com os seus santos Anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras (Jesus segundo Mateus 16:27).

 

 – “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos (Jesus segundo Mateus 22:32).

 

– “Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; porque para ele vivem todos (Jesus segundo Lucas 20:38).

 

– “Deus não é Deus de mortos, mas, sim, de vivos. Por não crerdes nisso, errais muito (Jesus segundo Marcos 12:27).”

 

– “Todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá (Jesus segundo João 11:26).

 

 Por causa do sofrimento naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles (Apocalipse  – revelação de Jesus - 9:6).

 

– “Ora, o último inimigo a ser vencido é a morte (Paulo na I Corintios 15:26).

 

– “Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova; e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e Eu te darei a coroa da vida (Apocalipse – revelação de Jesus - 2:10).

 

– “Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? (Paulo na I Corintios 15:55).”

 

 "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também colherá (Paulo aos Gálatas, 6:7)."

 

– “Mas, quanto aos tímidos, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos homicidas, aos impuros, aos adúlteros, aos feiticeiros, aos que dão veneno, aos idólatras e a todos os mentirosos do mundo, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre  - que é a segunda morte (Apocalipse – revelação de Jesus - 21:8).

 

– “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Jesus segundo Mateus 26:41).

 

– “Vigiai, pois, orando em todo o tempo, para que sejais reconhecidos  por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer – e já estão acontecendo –, e de estar em pé diante do Filho de Deus  na sua volta triunfal (Jesus segundo Lucas 21:36).”

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Conclusão de elevado

fundamento educativo, um

esclarecimento se faz necessário.

 

            Essa consciência de eternidade do seu espírito jamais pode ser entendida como justificativa ao suicídio. Suicídio é uma ofensa ao Criador e à própria criatura que Dele nasceu. Não se deixe enganar, a verdade verdadeira está posta à sua frente; tudo o que existe, em toda a parte, nasceu de Deus, e precisa ser como Deus é, Amor.

 

            A opção agora é sua: Salvação (esforço próprio) ou danação (vergonha).

 

            Você é livre para fazer as suas escolhas.